Dizem os primeiros versos de uma música gravada por Rita
Lee: “O tempo voa quando se ama e eu nem notei a semana passar. A vida começou
no dia em que a gente se encontrou e o tempo parou...”
Já Gusttavo Lima canta: “O tempo passa depressa quando estou
com você. As horas viram minutos, não consigo entender. E o que eu mais quero é
viver ao seu lado cada segundo, amor... Te fazer feliz por toda a vida.”
"O CERTO E O PERFEITO... TUDO SE COMPLETA DE ALGUM JEITO!"
É... Nada melhor para fazer o tempo passar mais rápido do
que amar. Quando nos apaixonamos acabamos por nos tornar personagens daquelas
histórias que por vezes menosprezamos, mas que vemos como podem ser reais
quando estamos do lado de dentro de uma delas.
E isso pode acontecer conosco também enquanto espectadores.
Ao assistirmos um filme, uma novela, ao lermos um livro, passamos a torcer para
que o mocinho e a mocinha fiquem juntos no final, depois de enfrentar os mais
diversos obstáculos. É o famoso “e foram felizes para sempre”.
POSTAGENS QUE NUNCA ESQUECEREMOS, NÉ?
Agora, existe outro tipo de romance que nos toma a atenção
sem que sejamos um dos apaixonados, sem ser um livro, uma novela, um filme. É
um tipo que muitos acreditam até ter desaparecido, mas que quem o encontra tem
a certeza mais absoluta de que ainda existe, e que pode acontecer perante
nossos olhos: é o amor de verdade, o que até parece saído da ficção, de tão
forte e bonito, mas que sabemos ser real, vivido por pessoas de carne e osso,
humanos, com qualidades e defeitos. E quando ele envolve duas pessoas a quem
sempre amamos, então, é que mergulhamos mesmo de cabeça nessa trama.
ERA APENAS QUESTÃO DE TEMPO...
Foi isso o que aconteceu há três anos com Maria Cecília e
Rodolfo. Essa história mesmo antes de se tornar oficial e pouco depois pública
já pairava nas cabeças de muitos de nós, quiçá da maioria. Quem os via no
palco, nas entrevistas, podia sentir facilmente a química que existia entre os
dois. Os olhares, os sorrisos, o jeito de um falar do outro, tudo levava a crer
que era somente questão de tempo o florescer desse amor. Dava para perceber que
os dois já se amavam desde sempre, mesmo sem saber, mesmo sem se conhecer. E
como o autor dessa história é aquele que tudo sabe, que tudo pode, que tudo vê,
ela foi escrita no mais absoluto capricho, para as coisas acontecerem do jeito
que aconteceram, no tempo e na medida certos para torná-la eterna.
COMECINHO DO NAMORO...
E há um ano tudo ficou mais sério. Rodolfo, homem bem
criado, bem educado, se armou de toda a coragem necessária e pediu a mão de
Maria Cecília a seus pais. Pois é... É preciso ter muita coragem para uma coisa
dessas. Porque não é um pedido qualquer, fácil, que se faz todo dia. É um homem
pedindo a outro que lhe entregue em casamento um de seus bens mais preciosos. É
esse homem pedindo a uma mulher que lhe permita iniciar uma nova família com
aquela que sempre será sua menininha, não importa que idade tenha. Mesmo
sabendo que a resposta seria sim, já que os pais de Maria certamente tinham
certeza do homem que Rodolfo é, as palavras, como ele mesmo disse, engasgaram
na hora, mas saíram, e no final daquela noite tudo deu mais que certo. Foi
selado o compromisso.
Como esse um ano passou rápido! Parece que isso aconteceu
ontem! E exatamente há sete dias, uma semana atrás, o capítulo mais importante
de todos foi escrito. Novamente a ansiedade tomou conta de todos. Novamente
Rodolfo precisou se armar de muita coragem, só que agora para esperar. Cremos
nós que essa espera de alguns minutos deve ter parecido de horas, ou não, mas o
fato é que no final ela compensou, e como compensou... Ali ele viu surgir, de
braços dados com o pai, o amor de sua vida, linda, um verdadeiro anjo flutuando
num belíssimo vestido branco, muito emocionada. Quando os poucos metros que os
separavam foram vencidos ele a recebeu com um terno beijo na testa, e juntos
deram início à cerimônia onde selaram, na lei de Deus e na dos homens, perante
seus amigos e familiares, o amor que até chegaram a negar no início, mas que de
tão forte venceu tudo, principalmente o medo de que não desse certo.
Nós, do lado de cá, ficamos torcendo para que tudo
acontecesse como eles sempre sonharam, e que no final pudéssemos ver, ao menos
em fotos, a felicidade que estavam sentindo, estampada nos olhares, nos
sorrisos, nos gestos. E o que vimos só confirmou o que Maria Cecília e Rodolfo
sempre nos mostraram: que contos de fadas podem, sim, existir de verdade, e que
cada um de nós pode ter a sorte de viver o seu.
Ao nosso casal preferido pedimos desculpas se por acaso, às
vezes, ultrapassamos alguns limites. Não é por mal que o fazemos, mas sim
porque os temos como pessoas tão próximas e queridas que fazemos da tristeza e
da alegria de vocês nossa tristeza e nossa alegria.
AMOR, AMOR, AMOR... E MAIS NADA...
Por fim, como é de praxe do F.S.I, terminamos com um vídeo... Desta vez, a música escolhida é uma das que mais nos emocionou na gravação do 3.° DVD de Maria Cecília e Rodolfo, e que tentamos atribuir a cada capítulo da história deles até então... "Foi impossível". E foi, não é?
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