A mitologia, ao longo dos tempos, buscou justificar muitas
coisas que aconteciam no mundo, para as quais não se tinha explicação até
então, e para muitas não se tem até hoje. Mas isso não vem ao caso agora. O que
importa nesse momento é reportar o que aconteceu no último domingo, 16 de
setembro de 2012, em Campo Grande, linda capital do Mato Grosso do Sul.
BEM VINDOS A CAMPO GRANDE! TEMPERATURA LOCAL: 38°C
Quando decidiram gravar seu terceiro DVD em Campo Grande,
Maria Cecília e Rodolfo, certamente amparados pelo recente sucesso dos amigos
Munhoz e Mariano, acertaram mais em cheio ainda que na escolha da cidade ao
decidir a locação ideal: o Parque das Nações Indígenas, uma área verde enorme,
belíssima, de localização privilegiada e cheia do frescor necessário para
amenizar o calor da Cidade Morena. Com fãs vindos literalmente de todas as
regiões do Brasil a expectativa de público já era grande, o que se confirmou
logo que se abriram os portões, no começo da tarde.
PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS AO ANOITECER: ESPETÁCULO À PARTE...
Logo que nós do FSI chegamos já havia uma grande quantidade
de fãs, perfeitamente alinhados em frente ao palco tal qual um exército em
ordem de batalha, e depois de conseguirmos um cantinho nos integramos ao fervor
local. Não sabemos a temperatura exata no momento, mas o fato é que estava
fazendo muito, muito calor. Qualquer quantidade de água gelada, tereré ou o que
mais fosse não seriam suficientes para amenizar nossa situação. Mas quem
conhece os verdadeiros fãs de Maria Cecília e Rodolfo já deve saber que eles
são, acima de tudo, persistentes, certo? Então ficamos ali, com a temperatura e
a animação lá em cima.
POR VOLTA DAS 16 HS., MAIS DE DUAS HORAS ANTES DA GRAVAÇÃO, E O PARQUE JÁ LOTADO...
Aos poucos o parque foi lotando, lotando, lotando de um
jeito que se tirássemos um pé do lugar não teríamos onde colocá-lo de novo. Mas
já sabíamos que tudo aquilo valeria a pena, porque presenciar o que se seguiu
ao cair da noite foi a maior das recompensas que poderíamos querer. Foi algo
mágico, espetacular e realmente muito difícil de descrever, prenunciado pelos
rasantes do helicóptero sobre o público desde o começo de sua chegada.
Apesar da impaciência de alguns, o que mais se sentia no ambiente
era ansiedade. Todos querendo saber das novidades, das músicas novas, das
roupas, do cenário, enfim, de tudo. E o mistério começou a se solucionar à
chegada da noite. Por volta das 18h30 o
produtor-mago-japonês-mais-sertanejo-do-mundo, Ivan Myazato, anunciou o início
da gravação que se daria logo em seguida.
IVAN MIYAZATO NO PALCO ANTES DA GRAVAÇÃO, NOS ÚLTIMOS AJUSTES DE SOM
Quando a banda se colocou a postos, as luzes diminuíram e um
único holofote focava o centro do telão ao fundo do palco o tempo parou, ao
menos a nosso ver, ao menos por um segundo, e com uma batida simultaneamente
conhecida e diferente em nossos ouvidos o que se viu foi a abertura de uma
espécie de portal mágico, para um espetáculo sem igual. Dele apareceu primeiro
uma Maria Cecília mais bela do que nunca, com saia rosa curtinha na frente e
bem longa atrás, top de pedrarias e uma sandália de deixar qualquer mulher
aficionada por sapatos de boca aberta, que parecendo flutuar mal adentrou o
palco não conseguiu mais segurar a emoção. As lágrimas caíam mais rápido que
seus passos avançavam, e parando pouco mais à frente entoou lentamente os
primeiros versos do seu primeiro sucesso, VOCÊ
DE VOLTA: “Eu vivo buscando em alguém
alguma coisa que eu sei que só existe em você”, e estendeu a mão para
receber seu parceiro, amigo, amor, seu lindo, o Rodolfo de toda uma legião de
fãs.
EMOÇÃO DESDE O INÍCIO...
Emocionados os dois se abraçaram e beijaram, gesto esse que raramente era feito na presença do público, mas que resumiu ali tudo o que eles já haviam passado até então, e o que se seguiria por aquela noite: não importava o que acontecesse, eles estariam ali, juntos, e por isso tudo daria certo, do jeito que deveria dar.
Então o espetáculo – desculpem a redundância, mas não temos
outra palavra para definir o que aconteceu se não essa – seguiu, recheado de
músicas escolhidas a dedo. Depois do hit primogênito VOCÊ DE VOLTA veio a gostosa ME
ABRAÇA, com um balanço gostoso, boa pra dançar, e da qual guardamos a frase
mais bonita e simples do mundo: I LOVE
YOU, cantada em revezamento pelos dois. Desculpem se errarmos a sequência
exata das músicas e alguns nomes, pois o que importa é que todas são realmente
ótimas, algumas inclusive candidatas ao Troféu Chiclete, no melhor sentido da
palavra, já que têm tudo para grudar em nossos ouvidos e nas paradas de sucesso
do Brasil inteiro.
Bem, para descontrair um pouco, depois de tanta emoção, nada
melhor que se divertir muito, não é mesmo? E para isso o ARROCHA E VEM COMIGO caiu como uma luva. Com coreografia ensaiada e
refrão na ponta da língua, a “mão no
coração e a outra no juízo” tomaram conta da multidão. Que delícia de
música! Gostosa, despretensiosa, simples. Já estamos até vendo os venenosos de
plantão caindo em cima, mas, quem se importa com eles? Você se importam? Nós
não! Então, “Põe a mão no coração e a
outra no juízo. Arrocha, arrocha, arrocha e vem comigo!”
E se pensavam que iriam “apenas” participar dessa faixa, Humberto e Ronaldo ganharam um papel especial durante a gravação: entreter o público durante a troca de roupas de Maria Cecília e Rodolfo. Lembrando sucessos seus e de outros artistas e muitos modões, esses meninos cumpriram brilhantemente seu papel, não deixando a animação daqueles milhares de rostos caírem. Ganharam depois o reforço de Rodolfo, e junto com ele continuaram relembrando músicas de todos os tempos, enquanto aguardavam a volta de Maria Cecília.
RETORNO DA NOSSA LINDA, AINDA MAIS LINDA DO QUE DE COSTUME...
Ah, mas como valeu a pena essa espera... Nossa linda voltou ao palco num vestido deslumbrante, by Juliana Benatti, assim como o primeiro modelo da noite, este agora curtíssimo, de mangas longas, preto e prata, e um brilho marcante, porém não escandaloso, perfeito para a modelo. Sim, porque com esse look, aliado à trança perfeita feita pelo Ivo Vilella, Maria mais parecia uma top model. Linda!
O que se viu a seguir, com a saída de Humberto e Ronaldo,
foi o momento mais fofis, mais ownnnnnnnnnn, mais tudo da noite, e sem dúvidas
o mais aguardado também. Naquela hora Rodolfo finalmente iria mostrar a todos
sua primeira composição a ser gravada. E não era uma composição qualquer,
claro. Já antes anunciada numa entrevista por Maria Cecília, aquela obra prima
em todos os sentidos seria a mais linda declaração de amor já vista por todos
os presentes ali. Rodolfo bem introduziu a música, explicando que ele a tinha
escrito para a pessoa mais importante para ele, que mudou sua vida em todos os
sentidos, e que a música não poderia ter outro nome, se não Maria. Jesus Amado,
o que foi aquilo?! A banda toda parou, os músicos cruzaram os braços e viraram
espectadores, como nós. Maria, como sempre muito emocionada, enquanto Rodolfo
ainda falava com o público já caiu no choro. Abraçou seu amor, o beijou e o
deixou sujo de batom. Então Rodolfo sozinho, ao violão, tendo a seu lado a musa
da canção, entoou os primeiros versos, e quem o assistia ficou calado, apenas
prestando atenção à letra, à melodia, ao clima que pairava no ar e quase
podíamos pegar, de tão denso que era. O refrão trazia como sua primeira palavra
o nome da música, do amor de Rodolfo, e resumiu Maria Cecília como nunca
ninguém conseguiu fazer, com simplicidade, força, emoção: “Maria, o verso da
mais linda poesia, 1 e 60 de pura magia, magia de amor... Maria, meu coração
bate no teu compasso, preciso do calor do teu abraço, abraço de amor...
Maria...” Ui! Só de lembrar arrepia. Não há coração de pedra que não se derreta
nessa hora. Lindo, lindo, lindo, lindo, lindo, lindo! Infinitamente lindo!
Rodolfo termina a música dizendo: “Não é fácil não viu...” E quem disse que
amar é fácil?
Mas, ainda faltava uma participação especial, não é mesmo? E atendendo aos pedidos do público que gritava um uníssono: “Pelo amor de Deus, Jorge e Mateus!”, Maria e Rodolfo chamaram seus padrinhos, “cumpadis”, amigos, para cantarem juntos a linda e também já conhecida dos fãs SÓ DE PENSAR. Jorge entrou tão empolgado que errou a letra algumas vezes, mas, quem estava ligando para isso? Quanto Mais Jorge e Mateus no palco, melhor, certo? Com mudança do arranjo no comecinho da música, o já conhecido início solo do Rodolfo e seu “Aceleeeeeeeeeeeeeraaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!” e a voz marcante de Jorge e Mateus, os fãs nem gostaram, nem um pouquinho kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Quem estava na frente do público, junto às grades, como nós, quase foi esmagado, literalmente. Vão ser queridos assim lá em Goiás! Perfeita parceria!
CHIP DE MEMÓRIA.
Guardem o nome dessa música em seus chips (nossa, outro trocadilho horroroso
kkkkkkkkkkkkk!!!) e podem acreditar que também será sucesso. Dançante,
envolvente, fala de coisas que acontecem e podem acontecer com todo mundo. Fala
do amor de forma descontraída, gostosa de ouvir.
Depois veio a música, como Maria Cecília anunciou, mais diferente de todas: SIMPLES DEMAIS. Como o próprio nome diz é realmente muito simples, mas com uma levada muito parecida com a música típica do MS, não sabemos explicar exatamente como, mas é realmente diferente. E simples. Gostosinha que só ela, dá vontade de sair dançando sozinho, cantarolando por aí. Traz em seus versos algumas palavras que poderiam resumir muito bem aquela noite e a relação de Maria Cecília e Rodolfo entre eles e com seus fãs. “Cumplicidade, amar de verdade, é simples demais. É transparente a essência da gente, é simples demais. Correspondente, é coerente, é simples demais. E a gente fica assim querendo mais. E a gente fica assim querendo mais...”
CUMPLICIDADE, AMAR DE VERDADE, É SIMPLES DEMAIS...
Foi realmente querendo mais que o público teve que se
despedir de Maria e Rodolfo. Ah, mas já? É, depois daquele espetáculo
maravilhoso que presenciamos as 3 horas de gravação fizeram todas as outras
passadas de pé debaixo do sol sumirem da memória. Verdade! Depois do show não
sentíamos mais cansaço, mais nada de ruim, só uma alegria e uma satisfação
imensuráveis. Sentimento de dever cumprido, de que realizamos nosso papel à
altura do que Maria Cecília e Rodolfo mereciam. Claro que sempre achamos que
poderíamos ter feito melhor, mas acreditamos que nossos lindos nos aprovaram.
SE EQUILIBRANDO NA GRADE... NÃO FOI FÁCIL KKKKKKKKKKKKK
Eles encerraram a apresentação com outro grande sucesso da
carreira, COISAS ESOTÉRICAS, por um
acaso do destino o hino oficial do FSI. Naquela hora não tínhamos mais
discernimento para nada. Foram jogadas camisetas, bandeiras, faixas e todo tipo
de coisas no palco. E eles ali, pegando tudo como se fossem jóias, e que na
verdade eram, já que o valor das coisas está no que elas significam, e não no
quanto custaram. E agradecendo. Nossa, como eles agradeceram... E antes de
saírem de mãos dadas pelo mesmo portal mágico por onde entraram se abraçaram
novamente. “Ufa! Que alívio!” devem
ter pensado eles. “Conseguimos! Deu tudo
certo! Foi lindo!”.
Ah, esses dois foram aprovados com louvor, mais uma vez. Que
delícia vê-los ali, naquele palco, literalmente em casa. Ficamos pensando a
cada segundo o que se passava naqueles coraçõezinhos, enquanto seus olhos
brilhavam tanto. Deve ser bom demais estar entre pessoas conhecidas, se
sentindo queridos, se sentindo seguros, se sentindo amados. A Campo Grande que
viu Maria Cecília e Rodolfo nascerem como dupla nas tradicionais violadas agora
brindava seus ilustres filhos com um coro de 150 mil vozes e corações, que
seguiam seus comandantes como um verdadeiro exército. Parabéns, Campo Grande!
Parabéns, linda e querida cidade, que deu um show à parte!
Momentos assim nos levam a muitas reflexões em muito pouco
tempo. Uma delas é a seguinte: se o primeiro DVD serve para lançar a carreira
de um artista, apresentando-o ao público, e o segundo para confirmar seu
sucesso, o que dizer então do terceiro? No caso de Maria Cecília e Rodolfo foi
uma resposta muito bem dada a tudo o que aconteceu a eles nos últimos tempos.
Depois de tanta turbulência, mesmo com praticamente um ano de atraso esse DVD vem
para mostrar que para derrubá-los é necessário muito mais que gente mal
intencionada, de mau caráter, que se utiliza do “poder” e da confiança
depositados para fazer tanta coisa errada que não seria decente falar aqui. Não
valeria a pena mencionar nada, nem ninguém. O que vale ressaltar é que, passada
a tempestade, as nuvens negras que pairavam sobre nós (sim, sobre nós, porque o
que fazem a eles fazem triplicadamente a nós) se dissiparam, o sol voltou a
brilhar e uma nova fase chegou.
Essa fase se iniciou com os preparativos para essa gravação,
com os primeiros rascunhos desse projeto, e culminou na quente e linda noite do
dia 16 de setembro de 2012, dia para entrar para nossa história, dia em que
Maria Cecília e Rodolfo fincaram os pés entre as estrelas. E para isso nada
melhor que voltar para onde tudo começou, não é mesmo? Afinal, quem aqui nunca
saiu de casa e voltou correndo para o colo da mãe quando as coisas apertaram?
Junto aos que amamos, que nos amam e nos são essenciais, à nossa família e
nossos amigos é que buscamos forças, buscamos fôlego para recomeçar.
Não é vergonhoso pedir arrego. Feio é fazer coisa errada,
agir de má fé, é ser mau. Pedir ajuda quando se necessita é digno de louvor, é
coisa de gente honrada. Lembramos de uma vez em que Maria e Rodolfo disseram
que contavam conosco nesse momento, que precisavam de nós como nunca. Maria
certa vez, não lembramos exatamente a ocasião, disse no Twitter que era por nós
que tudo fazia sentido, que tudo valia a pena, e que perto dos fãs de verdade,
de pessoas que eles sabiam que só queriam o bem deles que eles se sentiam
fortes e capazes de enfrentar tudo e todos. Pois nós viemos de todos os cantos
do país, de avião, de ônibus, de carro, saímos de Campo Grande e cidades
vizinhas, e mesmo os que não puderam estar lá fisicamente estavam de coração,
em pensamento, para passar toda a força e energia necessárias a essa jornada.
Com tanto amor junto não há força que seja maior. E poder
reunir toda essa força, toda essa emoção em casa, com os pais, parentes,
amigos, conterrâneos, gente que os viu nascer e crescer, como pessoas e como
artistas, certamente foi essencial para Maria Cecília e Rodolfo. Sem dúvidas
eles se sentiram aconchegados, acalentados, como a criança que sai para brincar
e ao menor machucadinho no joelho volta correndo para os braços dos pais,
porque sabe que ali sentirá toda a segurança necessária para aquele momento
ruim passar, e em poucos instantes e com um beijinho já volta à brincadeira.
Nessa noite de final de inverno com cara de verão nossos lindos literalmente
voltaram para casa, para dali saírem novamente para o mundo, porque têm a
certeza de que seu porto seguro estará sempre ali, no mesmo lugar.
No início do post falamos sobre mitologia, e sobre a música ADOÇANDO AS FALAS dizendo que
voltaríamos a ela, estão lembrados? Então, cá estamos. Vocês podem pensar “O
que tem a ver essa música com esse papo todo de volta pra casa etc? E a
mitologia? O que tem a ver mitologia com isso tudo?”. Pois dizemos que tem
TUDO, exatamente TUDO a ver, ao menos em um de seus versos. Não sabemos que é o
autor da música, mas ele teve uma sacada muito boa no seguinte trecho: “É muito
lindo, como um íbis encantador renascendo todo dia...”. Para quem não sabe, o
íbis é a mesma fênix, a ave mitológica grega que renasce das cinzas, mas em sua
versão egípcia.
IBIS, OU FÊNIX... AQUELE QUE RESSURGE DAS CINZAS. SÍMBOLO DE RENASCIMENTO, FORÇA E CAPACIDADE DE CRESCER NA ADVERSIDADE. PERFEITO, NÃO?
Assim, tal e qual o íbis Maria Cecília e Rodolfo voltaram a seu
ninho para renascer. Não porque estivessem “mortos” para a música, muito pelo
contrário, mas para mostrar que, naquela noite quente de Campo Grande, começavam
a escrever mais um capítulo decisivo em sua – Deus queira – longa história.
NA CHEGADA, NA TARDE DE SÁBADO... MUITO PAPO, TERERÉ, RISADAS E O MELHOR PEIXE DO MS
E depois de tanta história, que tentamos resumir ao máximo,
vamos aos nossos agradecimentos:
À queridíssima Ângela, por nos receber em sua casa como uma
amigona de longa data e nos dar uma hospedagem mais que vip em todos os
sentidos, com direito a pacu pescado no rio Miranda (para fazer inveja pro
Rodolfo, segundo ela disse), tereré crinudo (como dizem por lá) para amenizar o
calor, muita risada, conversas pra lá de interessantes (especialmente sobre
Nioaque) e muito, mas muito carinho. Obrigada mesmo, de coração! E ninguém
mandou nos convidar para voltar, porque nós voltaremos, e para conhecer sua
cidade hein! Beijooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ao Mariano, irmão da Ângela, que pescou o pacu, e ao Chef Gonçalves, que o preparou.
Ao Mariano, irmão da Ângela, que pescou o pacu, e ao Chef Gonçalves, que o preparou.
NEIVA, DANI, MICHELA, TIA ANGELA, GABRIEL, TATA E ANINHA... BALADINHA NO SÁBADO PRA SEGURAR A ANSIEDADE, DEPOIS DE UMA NOITE MEMORÁVEL...
Às gordinhas mais queridas do mundo, Mariana e Mayara,
obrigada também pela receptividade, pelas conversas, pelas risadas, pelas
histórias e, é claro, pelo gelo salvador no finalzinho da gravação, quando
estávamos nos decompondo de tanto calor.
AS SALVADORAS DA PÁTRIA... FORNECEDORAS OFICIAIS DE GELO NO PÓS-DVD KKKKKKKKK
Às nossas tias mais lindas, queridas e mais tudo nesse
mundo, vocês sabem por quê.
A todos os familiares e amigos de Maria Cecília e Rodolfo
que encontramos, e aos que não encontramos também, mas que de certa forma estão
sempre conosco.
À Dani (ih, Rodolfo, outra conterrânea sua kkkkkkkkkkk), à
Michela, ao Marcão (o cara que recebeu torpedos de Maria e Rodolfo durante o
show de Alex e Yvan kkkkkkkkkkk), à Neiva e a todos que conhecemos durante
esses dois corridos, mas longos e proveitosos dias.
Ao Matheus e ao Rafhael, filhos da Ângela, por nos permitirem a invasão da casa deles e nos emprestarem sua mãe.
Ao Matheus e ao Rafhael, filhos da Ângela, por nos permitirem a invasão da casa deles e nos emprestarem sua mãe.
Ao senhor Mariano Regasso, pai da Ângela, nos
desculpe pela bagunça.
Ao Papu e todo o pessoal que conhecemos no 6º Encontro dos
Nioaquenses em Campo Grande. O almoço estava ótimo, e só lamentamos não termos
podido ficar mais, por causa da gravação.
A Zezé di Camargo, Luciano, Humberto, Ronaldo, Jorge,
Mateus, Munhoz e Mariano, pelo apoio aos amigos Maria e Rodolfo, e assim também
a nós.
À equipe Maria Cecília e Rodolfo, pela atenção de sempre.
Ao amigo Joaquim Júnior, que sabemos que lutou muito para
ver esse sonho realizado.
A você, que teve a paciência de ler tudo até aqui.
E principalmente a Maria Cecília e Rodolfo, que são a razão
da existência do FSI.
Amores de nossas vidas, esse é apenas mais um capítulo dessa
linda história, que escreveremos juntos, até quando Nosso Senhor permitir.