quarta-feira, 24 de outubro de 2012

"SEM TEMPO, SEM LIMITE, BEM MAIOR QUE A VIDA INTEIRA..." ENFIM... MARIDO E MULHER!



Dizem os primeiros versos de uma música gravada por Rita Lee: “O tempo voa quando se ama e eu nem notei a semana passar. A vida começou no dia em que a gente se encontrou e o tempo parou...”
Já Gusttavo Lima canta: “O tempo passa depressa quando estou com você. As horas viram minutos, não consigo entender. E o que eu mais quero é viver ao seu lado cada segundo, amor... Te fazer feliz por toda a vida.”

"O CERTO E O PERFEITO... TUDO SE COMPLETA DE ALGUM JEITO!"
 
É... Nada melhor para fazer o tempo passar mais rápido do que amar. Quando nos apaixonamos acabamos por nos tornar personagens daquelas histórias que por vezes menosprezamos, mas que vemos como podem ser reais quando estamos do lado de dentro de uma delas.
E isso pode acontecer conosco também enquanto espectadores. Ao assistirmos um filme, uma novela, ao lermos um livro, passamos a torcer para que o mocinho e a mocinha fiquem juntos no final, depois de enfrentar os mais diversos obstáculos. É o famoso “e foram felizes para sempre”.

POSTAGENS QUE NUNCA ESQUECEREMOS, NÉ?
 
Agora, existe outro tipo de romance que nos toma a atenção sem que sejamos um dos apaixonados, sem ser um livro, uma novela, um filme. É um tipo que muitos acreditam até ter desaparecido, mas que quem o encontra tem a certeza mais absoluta de que ainda existe, e que pode acontecer perante nossos olhos: é o amor de verdade, o que até parece saído da ficção, de tão forte e bonito, mas que sabemos ser real, vivido por pessoas de carne e osso, humanos, com qualidades e defeitos. E quando ele envolve duas pessoas a quem sempre amamos, então, é que mergulhamos mesmo de cabeça nessa trama.

 ERA APENAS QUESTÃO DE TEMPO...
 
Foi isso o que aconteceu há três anos com Maria Cecília e Rodolfo. Essa história mesmo antes de se tornar oficial e pouco depois pública já pairava nas cabeças de muitos de nós, quiçá da maioria. Quem os via no palco, nas entrevistas, podia sentir facilmente a química que existia entre os dois. Os olhares, os sorrisos, o jeito de um falar do outro, tudo levava a crer que era somente questão de tempo o florescer desse amor. Dava para perceber que os dois já se amavam desde sempre, mesmo sem saber, mesmo sem se conhecer. E como o autor dessa história é aquele que tudo sabe, que tudo pode, que tudo vê, ela foi escrita no mais absoluto capricho, para as coisas acontecerem do jeito que aconteceram, no tempo e na medida certos para torná-la eterna.

COMECINHO DO NAMORO... 
 

E há um ano tudo ficou mais sério. Rodolfo, homem bem criado, bem educado, se armou de toda a coragem necessária e pediu a mão de Maria Cecília a seus pais. Pois é... É preciso ter muita coragem para uma coisa dessas. Porque não é um pedido qualquer, fácil, que se faz todo dia. É um homem pedindo a outro que lhe entregue em casamento um de seus bens mais preciosos. É esse homem pedindo a uma mulher que lhe permita iniciar uma nova família com aquela que sempre será sua menininha, não importa que idade tenha. Mesmo sabendo que a resposta seria sim, já que os pais de Maria certamente tinham certeza do homem que Rodolfo é, as palavras, como ele mesmo disse, engasgaram na hora, mas saíram, e no final daquela noite tudo deu mais que certo. Foi selado o compromisso.



 Como esse um ano passou rápido! Parece que isso aconteceu ontem! E exatamente há sete dias, uma semana atrás, o capítulo mais importante de todos foi escrito. Novamente a ansiedade tomou conta de todos. Novamente Rodolfo precisou se armar de muita coragem, só que agora para esperar. Cremos nós que essa espera de alguns minutos deve ter parecido de horas, ou não, mas o fato é que no final ela compensou, e como compensou... Ali ele viu surgir, de braços dados com o pai, o amor de sua vida, linda, um verdadeiro anjo flutuando num belíssimo vestido branco, muito emocionada. Quando os poucos metros que os separavam foram vencidos ele a recebeu com um terno beijo na testa, e juntos deram início à cerimônia onde selaram, na lei de Deus e na dos homens, perante seus amigos e familiares, o amor que até chegaram a negar no início, mas que de tão forte venceu tudo, principalmente o medo de que não desse certo.

 
Nós, do lado de cá, ficamos torcendo para que tudo acontecesse como eles sempre sonharam, e que no final pudéssemos ver, ao menos em fotos, a felicidade que estavam sentindo, estampada nos olhares, nos sorrisos, nos gestos. E o que vimos só confirmou o que Maria Cecília e Rodolfo sempre nos mostraram: que contos de fadas podem, sim, existir de verdade, e que cada um de nós pode ter a sorte de viver o seu.
Ao nosso casal preferido pedimos desculpas se por acaso, às vezes, ultrapassamos alguns limites. Não é por mal que o fazemos, mas sim porque os temos como pessoas tão próximas e queridas que fazemos da tristeza e da alegria de vocês nossa tristeza e nossa alegria.

AMOR, AMOR, AMOR... E MAIS NADA...

Se pudéssemos transformar o que sentimos em algo material certamente teríamos um belo presente para dar a vocês. Mas como isso é impossível, nosso presente vem em forma de desejos. A pessoas tão especiais assim só temos a desejar que esse amor aumente cada vez mais. Que ele seja fortalecido no dia-a-dia, permeado por muita cumplicidade, amizade, carinho, sinceridade, confiança, verdade, fé. Que seja fonte de inspiração para muitas canções, para muitos casais, para muitas histórias. Que se multiplique em Pedro, Alice, e quem mais Nosso Senhor permitir. E que sirva, acima de tudo, para provar que, mesmo num mundo tão cruel, violento, cheio de maldade e coisas ruins, o amor ainda prevalece, ainda vence, ainda é o mais forte, ainda é a cura, ainda é a saída.

 


Por fim, como é de praxe do F.S.I, terminamos com um vídeo... Desta vez, a música escolhida é uma das que mais nos emocionou na gravação do 3.° DVD de Maria Cecília e Rodolfo, e que tentamos atribuir a cada capítulo da história deles até então... "Foi impossível". E foi, não é?